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Dieta Nutrigenômica...... mais um nome complexo para deixar a cabeça da gente confusa, não é verdade? 

Mas afinal, o que seria isso?

Segundo o endocrinologista carioca Dr. Guilherme Renke, nossos genes são sempre parecidos mas nosso modo de vida influencia diretamente em como esses genes se comportarão durante nossa vida e a genômica nutricional investiga como certos alimentos interagem com nossos genes e como podem afetar nossa saúde. Diz o doutor Guilherme: 

"Você já se perguntou por que algumas dietas funcionam com outras pessoas, mas com você não? Isso é comum, todos reagimos de forma diferente a determinados alimentos, e isso ocorre porque todos os indivíduos são únicos de acordo com a sua genética."

De uma forma bem abrangente podemos dizer que uma dieta personalizada atua diretamente na prevenção e controle de certos problemas que apresentamos durante nossa vida, sendo assim aquela máxima que sempre escutamos em vários locais que diz "Somos o que comemos" é bem verdade. 

Mas ai vem aquela pergunta chata que temos que nos fazer.... Se isso é dito a tanto tempo e os estudos sempre comprovam que isso é verdade, por que não nos alimentamos corretamente? 

Ah sim, eu sei que você nesse instante pensou em várias respostas a isso...... Não sou diferente não... também arrumo várias desculpas para tudo que não estou com vontade de fazer....rssss.... Acho que acaba sendo uma constante que resistimos a mudanças, mas essas mudanças são necessárias e até mesmo sendo urgentes as vezes.

Um importante objetivo da nutrigenômica é o de estabelecer nutrição personalizada com base no genótipo para promover a saúde e reduzir o risco de doenças crônicas não-transmissíveis (DCNT).

Atualmente, diversas pesquisas em nutrigenômica estão sendo realizadas em diferentes países, envolvendo redes de pesquisadores. Um exemplo importante é a Organização de Nutrigenômica da União Europeia (Nugo), que engloba 22 organizações de 10 países europeus. Em 2007, foi criada a Rede Brasileira de Nutrigenômica que se propõe a estimular o desenvolvimento dessa disciplina científica em nosso país.

Os estudos com a dieta nutrigenômica avançam a passos largos e em breve teremos condições de passar por avaliações desse tipo com menos custos e com maior rapidez, porém enquanto isso não acontece, temos que ter em mente fortemente que tudo o que ingerimos nos afeta totalmente, sendo assim, que tal melhorar sua alimentação? 

Um bom começo sempre é a procura de um profissional dessa área, um endocrinoçogista e um nutricionista para que façam um estudo das condições de seu corpo e prescrevam uma alimentação específica para você. 

Como comentei anteriormente, mudanças as vezes são dificieis de serem implementadas, mas os benefícios dessas mudanças são grandes e certamente você e sua familia ganharão muito com isso. 

Quando nos propomos a fazer mudanças temos que enfrentar alguns desafios pois como temos que mudar nossa rotina, as vezes não sabemos como fazer muitas das etapas dessa mudança e temos que descobrir o passo a passo. 

No caso da mudança alimentar sempre nos preocuparemos em arrumar tempo de fazer as novas receitas, como as guardaremos, como os levaremos onde formos, e vários outros impecilhos que podem surgir, mas fique tranquilo, sempre há solução para tudo.

Atualmente existem profissionais que fazem esse tipo de serviço para você. Exsitem tanto pessoas que você pode contratar para fazer essas receitas em sua casa poupando seu tempo, assim como você encontra empresas que preparam sua dieta e entregam todos itens exatamente como prescrito pelo seu médico, então não há desculpas para começar a se alimentar melhor, basta tomar a decisão de viver com saúde.

Bom, antes de finalizar, aqui cabe um pequeno marketing....rssss

Nós fazemos esse tipo de serviço, então se precisar de uma dieta específica, nós preparando para você seguindo as orientações de seu médico.... 

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Usar ou não usar pimenta, eis a questão!

Algumas pessoas a adoram, outras odeiam. Tem aquelas que as aceitam e tem também aquelas para as quais elas são um problema pois seu organismo não as toleram. Surge então sempre a duvida, usar ou não usar pimenta, eis a questão.

Quando existe a intolerância orgânica a pimenta, a questão está encerrada, nunca deve ser usada e ao adquirir pratos prontos, sempre deve-se consultar a embalagem a procura dos ingredientes utilizados em seu preparo para ter certeza que esse item não foi usado em seu preparo.

Não havendo a intolerância orgânica, a pimenta é bem vinda.

Uma coisa interessante sobre a pimenta é que não existe o gosto “Apimentado”, assim como existe o salgado, doce, amargo, etc.

As pimentas possuem uma substância chamada capsaicina que é responsável pela ardência na língua. Essa substância estimula os receptores de dor, os chamados nociceptores, e o cérebro entende que a boca está “queimando”.

Mas por que então, algumas pessoas gostam tanto de pimenta? De acordo com o professor Jorge Behrens (professor doutor da Universidade Estadual de Campinas na área de Ciência e Tecnologia de Alimentos), a resposta está na compensação da dor pelo organismo. “Quando os receptores de dor da boca são estimulados pela capsaicina, o organismo reage liberando um neurotransmissor, a endorfina, que causa uma sensação de prazer. Então sempre que ocorre a estimulação causada pela capsaicina, existe logo em seguida a liberação de endorfina”.

Mas saber dosar os temperos no preparo das refeições é fundamental para que seu prato fique irresistível, e saber usar a pimenta, faz com que suas refeições fiquem incomparáveis.

E é nesse momento em que a pimenta pode ajudar. Escolha o tipo de pimenta que você acha mais saborosa, pode ser em pó, molho ou pasta, e até mesmo em pedaços, porém sendo em pedaços, certas garfadas podem ficar levemente mais apimentadas do que outras.

Coloque porções bem pequenas da sua pimenta favorita e volte a experimentar. O objetivo não é deixar seu prato apimentado, mas sim dar a sensação de que o preparado está bem equilibrado e que sua sensação de sabor esteja completa.

Se bem usada, a pimenta aumenta a sensibilidade da língua fazendo com que os sabores fiquem mais evidentes. Percebemos em nossa experiência culinária, que utilizando pequenas quantidades de molho de pimenta, conseguimos reduzir a quantidade de sal que usamos nas receitas, e mesmo sem ser sentida, utilizando pequenas porções de pimenta, a refeição fica mais gostosa.

Respondendo então e pergunta inicial, “Usar ou não usar pimenta?”, em nossas receitas usamos apenas a quantidade necessária para realçar os pratos, bom... exceto em pratos que exijam a pimenta mais pronunciada, como na culinária Mexicana e consecutivamente em nosso Chilli Vegano.

Caso você não tenha problemas com a pimenta, use com sabedoria e seus pratos ficarão incomparáveis...

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Pode até parecer loucura pensar em comer a casca do abacaxi que frequentemente é descartada, mas ela possui uma série de benefícios para a saúde que merecem ser destacados. Ela é rica em fibras, vitaminas e minerais e seu consumo pode auxiliar em diversas funções do organismo. Vejamos algumas....

Benefícios da Casca de Abacaxi para a Saúde

Rica em fibras: A casca do abacaxi é uma excelente fonte de fibras, que são fundamentais para a saúde digestiva. O consumo adequado de fibras pode prevenir a constipação, melhorar a saúde intestinal e contribuir para a regulação dos níveis de açúcar no sangue. Segundo estudos, uma dieta rica em fibras está associada a um menor risco de doenças cardiovasculares e diabetes tipo 2 (Slavin, 2013).

Propriedades anti-inflamatórias: A bromelina, uma enzima presente em altas concentrações na casca do abacaxi, possui potentes propriedades anti-inflamatórias. Essa enzima tem sido utilizada na medicina alternativa para reduzir o inchaço, tratar inflamações e aliviar dores musculares (Pavan et al., 2012).

         Nesse item especifico posso dar meu depoimento pessoal sobre essa função, pois tive durante algum tempo algumas dores renais e consumindo regularmente suco de abacaxi com a casca, tive um grande alívio. Evidentemente isso não exime a necessidade de uma consulta médica para uma avaliação regular, algo que sempre faço, mas posso afirmar que ajudou muito o suco de abacaxi com casca.

Fonte de antioxidantes: A casca do abacaxi contém compostos antioxidantes como a vitamina C e os flavonoides. Os antioxidantes ajudam a neutralizar os radicais livres no corpo, prevenindo danos celulares e reduzindo o risco de doenças crônicas, como câncer e doenças cardíacas (Heinrich et al., 2006).

Melhora a digestão: Além de fibras, a bromelina também contribui para uma digestão saudável ao ajudar na quebra das proteínas, facilitando a digestão e absorção dos nutrientes. Essa propriedade pode ser especialmente benéfica para pessoas com problemas digestivos, como a indigestão ou a síndrome do intestino irritável (Tochi et al., 2008).

Suporte ao sistema imunológico: A alta concentração de vitamina C na casca do abacaxi fortalece o sistema imunológico, ajudando o corpo a combater infecções e reduzir a gravidade de doenças virais e bacterianas (Carr & Maggini, 2017).

Como Consumir a Casca de Abacaxi

A casca do abacaxi pode ser consumida de várias maneiras, como em forma de chá, suco ou usada no preparo de caldos e sopas. Antes de utilizá-la, é importante lavar bem a casca para remover possíveis resíduos de pesticidas e sujeiras. Particularmente eu prefiro bater 1/3 do abacaxi no liquidificador com um pouco de água e tomar devagar, é gostoso e refrescante... Ahhh, mas vale lembrar.... SEM AÇUCAR tá...... acredite, fica bom sem nada, só o suco mesmo.....

Conclusão

Incorporar a casca de abacaxi na dieta é uma maneira prática e econômica de aproveitar os nutrientes que muitas vezes são desperdiçados. Seus benefícios para a saúde, como a melhoria da digestão, a redução da inflamação e o fortalecimento do sistema imunológico, fazem dela uma adição valiosa à alimentação diária. E não custa nada a mais.....

Referências

• Carr, A. C., & Maggini, S. (2017). Vitamin C and immune function. Nutrients, 9(11), 1211.
• Heinrich, M., et al. (2006). Antioxidant activity of dietary phytochemicals. Journal of nutritional biochemistry, 17(2), 77-89.
• Pavan, R., Jain, S., Shraddha, & Kumar, A. (2012). Properties and therapeutic application of bromelain: a review. Biotechnology research international, 2012.
• Slavin, J. L. (2013). Fiber and prebiotics: mechanisms and health benefits. Nutrients, 5(4), 1417-1435.
• Tochi, B. N., Wang, Z., Xu, S. Y., & Zhang, W. (2008). Therapeutic application of pineapple protease (bromelain): a review. Pakistan Journal of Nutrition, 7(4), 513-520.

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O alho é um daqueles ingredientes que encontramos em praticamente todas as cozinhas do mundo. Além de ser um tempero poderoso, ele também é um superalimento com inúmeros benefícios para a saúde. Sem falar que um alho douradinho sobre qualquer refeição é uma delicia né....  (bom.... pelo menos eu gosto...rsss)

Mas, você sabia que comer alho com casca pode trazer ainda mais vantagens? Vamos explorar essa ideia e conhecer algumas curiosidades sobre o alho.

Benefícios de Comer Alho com Casca

1. Mais Nutrientes: A casca do alho é rica em nutrientes que muitas vezes são desperdiçados quando a removemos. Ela contém compostos fenólicos e flavonoides, que são antioxidantes poderosos, ajudando a combater os radicais livres no corpo .

1. Melhora a Digestão: Comer alho com casca pode ser benéfico para o sistema digestivo. A fibra presente na casca auxilia no trânsito intestinal, promovendo uma digestão mais eficiente .

1. Propriedades Antimicrobianas: O alho já é conhecido por suas propriedades antimicrobianas, mas a casca também possui compostos que podem ajudar a combater bactérias e fungos. Ou seja, comer o alho com casca pode potencializar esses efeitos .

1. Coração Saudável: Assim como o alho em si, a casca também contribui para a saúde cardiovascular. Ela ajuda a reduzir o colesterol ruim (LDL) e a regular a pressão arterial, diminuindo o risco de doenças cardíacas .

Curiosidades sobre o Alho

• Antibiótico Natural: Durante a Primeira Guerra Mundial, o alho foi usado como um antibiótico natural para tratar feridas dos soldados. Ele tem propriedades que combatem infecções e aceleram a cicatrização .

• Proteção contra Vampiros?: As lendas sobre o alho afastar vampiros são bem conhecidas, mas essa crença pode ter nascido por causa do cheiro forte do alho, que afasta insetos e outros animais, o que poderia ter sido associado a criaturas sobrenaturais.....   Desculpem....rssss.... não podia deixar de mencionar o lance dos vampiros...

• Mais que um Alimento: Em várias culturas antigas, o alho era usado como amuleto de proteção contra maus espíritos. No Egito antigo, por exemplo, ele era colocado nas tumbas para proteger os mortos em sua jornada para o além....  (mas aposto que não era para proteger contra os vampiros..... hahahahaha)....

• Impacto na Energia: Na Grécia antiga, os atletas olímpicos comiam alho antes das competições, acreditando que ele aumentava a força e a resistência. De fato, o alho pode melhorar a circulação sanguínea e aumentar os níveis de energia.

Como Consumir Alho com Casca

Uma maneira simples de consumir alho com casca é assá-lo. O calor suaviza o sabor, e a casca se torna comestível, trazendo todos esses benefícios de uma maneira saborosa. Basta colocar os dentes de alho, inteiros e com casca, no forno com um pouco de azeite e assar até ficarem macios. Você pode comer os dentes inteiros, espalhá-los sobre pães, ou misturá-los em outros pratos.

Outra dica que fica muito boa, é assar os dentes de alho dentro de uma batata ou uma cebola..... Faça assim.... higienize a batata ou cebola e após isso, abra um espaço no meio delas com uma faca e coloque alguns dentes de alho (com casca de preferência). Regue os dentes de alho com um pouco de azeite e se quiser, coloque uma pitada de sal e um pouco de pimenta do reino. Envolva em papel alumínio e leve ao forno médio por uns 30 a 40 minutos. Em seguida, retire o papel alumínio 2 deixa mais 20 minutos.... Hummmm....fica bom viu......

Ahhh... e mais uma dica antes de terminar... Quando for fritar o alho, nao deixe ele ficar marrom, ele tem que ficar bege escuro.... Quanto mais escuro ele ficar, mais indigesto ele ficará e você vai ficar conversando com ele o dia inteiro.....

Referências

1. Lanzotti, V. (2006). The analysis of onion and garlic. Journal of Chromatography A, 1112(1-2), 3-22.
2. Rivlin, R. S. (2001). Historical perspective on the use of garlic. The Journal of Nutrition, 131(3), 951S-954S.
3. Ankri, S., & Mirelman, D. (1999). Antimicrobial properties of allicin from garlic. Microbes and Infection, 1(2), 125-129.
4. Borlinghaus, J., Albrecht, F., Gruhlke, M. C., Nwachukwu, I. D., & Slusarenko, A. J. (2014). Allicin: chemistry and biological properties. Molecules, 19(8), 12591-12618.
5. Miron, T., Rabinkov, A., Mirelman, D., Wilchek, M., & Weiner, L. (2000). The mode of action of allicin: trapping of radicals and interaction with thiol-containing proteins. Biochimica et Biophysica Acta (BBA)-General Subjects, 1499(1-2), 144-153.
6. Ross, Z. M., O'Gara, E. A., Hill, D. J., Sleightholme, H. V., & Maslin, D. J. (2001). Antimicrobial properties of garlic oil against human enteric bacteria: evaluation of methodologies and comparisons with garlic oil sulfides and garlic powder. Applied and Environmental Microbiology, 67(1), 475-480.
7. Banerjee, S. K., & Maulik, S. K. (2002). Effect of garlic on cardiovascular disorders: a review. Nutrition Journal, 1(1), 1-14.

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Saber quando usar chama alta ou baixa no fogão pode fazer toda a diferença no preparo dos seus pratos. É uma questão de controlar a temperatura para obter o melhor resultado em cada tipo de receita.

Em síntese podemos dizer que:

Chama alta é ideal quando você quer cozinhar algo rapidamente ou precisa selar a superfície dos alimentos. Por exemplo, quando vai grelhar ou fritar, a chama alta é perfeita porque cria aquela crosta gostosa por fora, mantendo a suculência por dentro. Ela também é útil para ferver água mais rápido ou quando você precisa esquentar algo em pouco tempo.

Por outro lado, a chama baixa é sua aliada quando a ideia é cozinhar devagar, deixando os sabores se desenvolverem. Ela é ótima para molhos que precisam engrossar, cozidos que precisam de tempo para ficar bem macios, ou até mesmo para esquentar algo que você não quer queimar. Usar chama baixa ajuda a evitar que o alimento grude na panela ou queime por fora antes de cozinhar por dentro.

A intensidade da chama na verdade é crucial para a manutenção dos nutrientes dos alimentos. Segundo a culinária macrobiótica por exemplo, que é um tipo de dieta criada pelo filósofo japonês George Ohsawa, o cozimento deve se dar em etapas de calor.

O cozimento do arroz integral na pressão por exemplo, passa por um processo lento e gradual sendo que estando ainda fria, a panela deve ser colocada em fogo baixo por 3 minutos, depois em fogo médio por mais 3 minutos e depois em fogo alto até a panela chiar. Em seguida, baixe para fogo médio por 1 minutos e por fim em fogo bem baixo por mais 40 a 60 minutos. Após esse período, mudar para fogo alto por 10 segundos e coloque em fogo médio por mais 10 minutos. Após esse período, apague o fogo e deixe a pressão diminuir naturalmente, em seguida, levante a válvula com cuidado e deixe o resto da pressão sair, agora baixe a válvula e deixe em repouso de 3 a 5 minutos antes de abrir a panela.

Ficou cansado só de pensar em seguir esse ritual? Mas saiba que há uma razão para cada uma dessas etapas, não descreverei aqui para não ficar algo monótono, mas se quiser saber, me mande uma mensagem pedindo os detalhes que mando para você.

Mas são esses cuidados que deixam os alimentos mais nutritivos e saborosos. Um outro exemplo é o preparo da cebola caramelizada. Você encontrará várias receitas de cebola caramelizada onde no meio do processo se adiciona açúcar, na maioria das vezes mascavo, mas de fato, não é necessário, pois com a utilização do fogo bem baixo, o açúcar da cebola é liberado e ela naturalmente carameliza.

Vou propor uma experiência para você.... Experimente cortar algumas fatias bem finas de maça (mas tem que ser bem fininhas mesmo), coloque-as numa panela e cubra com agua em temperatura ambiente. Leve ao fogo bem baixo, quase apagando mesmo, deixe a panela tampada por 40 minutos aproximadamente. Fazendo tudo certinho, depois desse tempo espere a água e esfriar e beba.... Essa  água estará bem doce.

Resumindo: use chama alta para cozinhar rápido e dar uma selada, e chama baixa para cozinhar com calma, evitando queimar ou passar do ponto. Bom...... em nossa cozinha, fogo alto acontece apenas na passagem para o fogo baixo, que é como fazemos todos os nossos pratos....

Referências

Arte fundamental da Vida – Bernadette Kikuchi
Musso Publicações